29 janeiro 2007

Madre Teresa de Calcutá disse... 12

"Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças da África onde muitas delas morrem de fome, etc... Muitas pessoas também são preocupadas com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas frequentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada das suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje - o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira."

3 Comentários:

At 30 janeiro, 2007 23:53, Anonymous Anónimo said...

É incrivel a manipulaçao que o NAO faz.
Comparam seres humanos que precisam de todos os cuidados a um feto que nem sentimentos tem ainda...
Eu acho esta declaraçao um crime.

 
At 01 fevereiro, 2007 09:54, Blogger Girafa said...

Se em Portugal o aborto pretende ser livre apenas até às 10 semanas, o mesmo não acontece em outros países. Por exemplo, nos EUA existe o chamado "aborto por nascimento parcial".

Penso que são do conhecimento geral as coisas fantásticas que os bebés fazem ao longo dos 9 meses. De qualquer modo, afirmar que um feto não é um ser humano que precisa de todos os cuidados é, no mínimo, estranho...

 
At 04 fevereiro, 2007 21:39, Blogger Nuno said...

A questão em discussão no dia 11 de Fevereiro não é se o aborto é uma coisa boa ou má, se o embrião/feto/criança/vida (chamem-lhe o que quiserem chamar, essa não é a questão principal) pula, salta, brinca, dá pontapés, está muito ou pouco desenvolvido, etc.
Há abortos clandestinos a serem realizados em Portugal, com consequências de extrema gravidade; em qualquer bairro do país existe quem faça isso, por menos de 500 euros. A questão principal é se nós achamos bem que as jovens continuem a ir parar às urgências com complicações pós-aborto, se achamos bem que algumas delas morram, se achamos bem que continue a haver uma total "cegueira" face a esta situação.
Caros "bloggers": votar não é pactuar, entre outras coisas, com a morte de inúmeras jovens e com o prolongar e agravar da situação actual.

 

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