Afirmações de Margarida Neto
Segundo o Diário Digital, Margarida Neto (da Plataforma "Não Obrigada") disse, na Convenção Nacional do Não:
«[120 mil] É um número muito significativo que nos faz acreditar que o 'não' irá vencer de novo no referendo de 11 de Fevereiro» - comentário ao número de assinaturas conseguidas pelos movimentos de defesa da vida.
«Nos países que já legalizaram [o aborto], tem havido um aumento progressivo e gradual de casos»
«De resto, o termo liberalização significa que é gratuito e que, como tal, os nossos impostos vão para essa prática do aborto a pedido em vez de serem destinados à promoção da maternidade»
«Quando o aborto a pedido é autorizado, entramos num caminho quer de banalização quer do facilistismo»
«42% das mulheres que abortam têm uma depressão grave nos quatro anos seguintes» - citação de um estudo inglês publicado em Outubro de 2006.
«É fundamental alertar para o facto de estarem a cair numa armadilha (...), ao contrário do que esperam, 80% das mulheres arrependem-se do que fizeram»
«A legalidade do aborto não lhe retira o facto de ser contranatura e não impede os sintomas traumáticos, depressivos e o risco de suicídio de quem o pratica»
«Pretendemos demonstrar que o aborto livre não é a solução, nem para as mulheres, nem para os bebés que merecem nascer, nem para a sociedade».
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