06 janeiro 2007

Ana Maria Pinhão Ramalheira disse... 1

"No dealbar do século XXI, em que a esmagadora maioria das mulheres portuguesas tem acesso gratuito a consultas de planeamento familiar; bem como aos mais variados meios contraceptivos e à pílula do dia seguinte (que continua a ser vendida sem receita médica), e enquanto o Estado português persiste em ignorar o alarmante decréscimo da taxa de natalidade, fará, de facto, sentido liberalizar o aborto?

Será que os portugueses querem mesmo que o aborto seja liberalizado «por opção da mulher» até às 10 semanas, ou seja, que qualquer mulher saudável possa abortar um bebé saudável apenas ‘por que sim’?"

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