"Diz Que Não": Declaração de Princípios e Assinaturas
Esta é a Declaração de Princípios da Plataforma "Diz Que Não", que nos foi enviada pelo Juntos Pela Vida. Já noticiamos a sua apresentação, no Cais do Sodré, e a sua necessidade de assinaturas.
"1. A Plataforma «DIZ QUE NÃO» surgiu de uma iniciativa de jovens inconformados com a forma como o aborto vitimiza mulheres, bebés e famílias.
2. Constituímos um grupo cívico, sem fins lucrativos e de natureza privada. O nosso objectivo é participar na campanha do referendo com intervenção no meio universitário e na sociedade.
3. Somos independentes e encontramo-nos abertos a qualquer pessoa. Não estabelecemos quaisquer discriminações, nomeadamente em função do sexo, raça, credo, concepção política ou filosófica.
4. A nossa acção assenta na promoção do esclarecimento sobre a liberalização do aborto que irá a referendo em 2007.
5. Trabalhamos para a clarificação dos seguintes pontos:
a) O aborto clandestino não diminui com a liberalização do aborto;
b) O aborto vitimiza a mulher que sofre consequências físicas e psicológicas;
c) O aborto provoca uma morte dolorosa no bebé;
d) As causas socio-económicas do aborto devem ser tendencialmente eliminadas. O Estado deve providenciar a todas as mulheres condições para uma maternidade digna e responsável;
e) O aborto ao ser considerado um crime protege a mulher de pressões laborais e familiares;
f) A natalidade é um dos bens mais necessários ao país do ponto de vista do equilíbrio entre pessoas idosas e população activa;
g) O aborto é um negócio que explora mulheres fragilizadas.
6. Acreditamos na solução real de uma educação da sexualidade ao contrário da promoção de uma falsa alternativa como o aborto;
8. Partimos da experiência consolidada de todas as associações, que desde 98, trabalham com grávidas
9. Nós DIZemos QUE NÃO à liberalização do aborto porque dizemos sim à mulher e ao bebé."
A folha das assinaturas está disponível na Internet, no site da Plataforma "Não Obrigada". Para aceder, basta clicares aqui.
Há outros grupos cívicos, em todo o País, que precisam da tua assinatura para conseguirem inscrever-se na Comissão Nacional de Eleições. Só deste modo, conseguem ter direito a tempo de antena, durante a campanha. Podes encontrar as suas folhas de assinaturas e ter acesso aos seus sites, clicando aqui.
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