Bebé Dador
"Com o advento do aborto livre, parece impossível travar o uso de abortos com o único propósito de conseguir órgãos ou tecidos para transplantes. Ficaram famosas as histórias dos pais que decidiram ter mais um filho com o único objectivo de arranjar um dador de medula óssea para um irmão mais velho. Nestes casos, o bebé dador poderia viver. Contudo, imaginemos casos semelhantes em que o bebé não pode sobreviver (como será o caso de ser necessário um transplante de coração, fígado, rins, etc). Haverá alguma lei que impeça os pais de gerarem um filho só para retirar órgãos para o outro filho doente?
Um adulto de 28 anos recebeu os testículos de um rapaz abortado aos seis meses. A cirurgia foi um sucesso. O bebé foi morto. (Cf. Reuters News Agency, June 12, 1972)
O Dr. A. Ammann, da Universidade da Califórnia, transplantou glândulas de dois fetos para duas crianças mais velhas. Os dois «dadores» foram mortos. (Cf. Time Magazine, Feb. 28, 1972, p. 54)
O Dr. Kekomaki «saqueou» os órgãos de bebés com mais de sete meses, abortados vivos, sem sequer lhes dar anestesia. Uma enfermeira que viu uma destas «operações» disse que o bebé era um rapaz, com o corpo completamente formado e que fora abortado vivo. O medico tirou-o da incubadora ainda vivo e abriu-lhe o abdómen para lhe tirar o fígado. Quando pediram ao medico que explicasse uma tal operação, ele limitou-se a dizer que um bebé abortado é lixo. (Cf. Ur Sunday Visitor . «Cardinal Relates Horror Story About Human Fetuses.» March 29, 1987, page 23.)
Uma californiana, cujo pai sofria da doença de Alzheimer, pediu para ser submetida ao seguinte processo: ser inseminada artificialmente com esperma do pai; abortar o filho; transplante de tecidos do cérebro do filho para o pai/avô.
Uma outra mulher, cujo pai tinha um problema de rins, pediu para ser submetida a um processo semelhante: inseminada com esperma do pai; aborto do bebé no final da gravidez; transplante dos rins para o pai/avô. (Cf. Scoreboard, 1988 General Election Special Edition, page 10.)
1 Comentários:
tudo comeca c/ alargar os prazos... pr isso e q vou votar N p/ ñ abrir a porta a tds os excessos...
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