06 dezembro 2006

Bebé Dador

Encontrámos este artigo, no site A Aldeia, sobre uma das consequências da despenalização do aborto: fazerem-se abortos com a intenção de usar os orgãos do bebé para transplantes. Todos os casos aqui retratados são de bebés com mais de 10 semanas, mas, pela experiência dos outros países, sabemos que legalizar o aborto até às 10 semanas irá levar-nos a estender os prazos até cada vez mais tarde...

"Com o advento do aborto livre, parece impossível travar o uso de abortos com o único propósito de conseguir órgãos ou tecidos para transplantes. Ficaram famosas as histórias dos pais que decidiram ter mais um filho com o único objectivo de arranjar um dador de medula óssea para um irmão mais velho. Nestes casos, o bebé dador poderia viver. Contudo, imaginemos casos semelhantes em que o bebé não pode sobreviver (como será o caso de ser necessário um transplante de coração, fígado, rins, etc). Haverá alguma lei que impeça os pais de gerarem um filho só para retirar órgãos para o outro filho doente?

Um adulto de 28 anos recebeu os testículos de um rapaz abortado aos seis meses. A cirurgia foi um sucesso. O bebé foi morto. (Cf. Reuters News Agency, June 12, 1972)

O Dr. A. Ammann, da Universidade da Califórnia, transplantou glândulas de dois fetos para duas crianças mais velhas. Os dois «dadores» foram mortos. (Cf. Time Magazine, Feb. 28, 1972, p. 54)

O Dr. Kekomaki «saqueou» os órgãos de bebés com mais de sete meses, abortados vivos, sem sequer lhes dar anestesia. Uma enfermeira que viu uma destas «operações» disse que o bebé era um rapaz, com o corpo completamente formado e que fora abortado vivo. O medico tirou-o da incubadora ainda vivo e abriu-lhe o abdómen para lhe tirar o fígado. Quando pediram ao medico que explicasse uma tal operação, ele limitou-se a dizer que um bebé abortado é lixo.
(Cf. Ur Sunday Visitor . «Cardinal Relates Horror Story About Human Fetuses.» March 29, 1987, page 23.)

Uma californiana, cujo pai sofria da doença de Alzheimer, pediu para ser submetida ao seguinte processo: ser inseminada artificialmente com esperma do pai; abortar o filho; transplante de tecidos do cérebro do filho para o pai/avô.


Uma outra mulher, cujo pai tinha um problema de rins, pediu para ser submetida a um processo semelhante: inseminada com esperma do pai; aborto do bebé no final da gravidez; transplante dos rins para o pai/avô.
(Cf. Scoreboard, 1988 General Election Special Edition, page 10.)

O leitor interessado em mais informações sobre o assunto poderá consultar «Fetal Tissue Research: Cannibalizing Our Children.» - Folheto de quatro páginas e que pode ser pedido à American Life League, Post Office Box 1350, Stafford, Virginia 22554."

1 Comentários:

At 06 dezembro, 2006 10:04, Anonymous Anónimo said...

tudo comeca c/ alargar os prazos... pr isso e q vou votar N p/ ñ abrir a porta a tds os excessos...

 

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