15 janeiro 2007

Ana Maria Pinhão Ramalheira disse... 6

"Será que os portugueses estão dispostos a pagar um acto contra-natura, como é o aborto a pedido, quando têm de esperar largos meses, e até anos, por actos médicos curativos, como intervenções cirúrgicas da mais variada índole, tão ansiadas por tanta gente abandonada a um sofrimento que tolhe toda a qualidade de vida?"

1 Comentários:

At 25 janeiro, 2007 18:21, Anonymous Anónimo said...

Eu sou irmão do NIM e da SÃO, como eles ainda não sabem escrever fiz esta redação que creio eles subscreverem:


O “NIM” e a “SÃO”

O Nim e a São, duas crianças lindas nascidas em Portugal em 2008, num pequeno País onde a Europa desagua no Atlântico.
O NIM é um rapaz corado, bonito demais para rapaz e a SÂO uma menina bochechuda que precocemente começou a dizer Papá e Mamã.
Só mais tarde souberam que deviam a vida a uma inclusão de última hora num referendo que decidiria das suas vidas, dos seus nomes tão bizarros. Alem do SIM e do NÃO incluíram nessa decisão para a qual não foram ouvidas nem achadas mais duas hipóteses: O NIM e a SÃO.
Como as dúvidas das pessoas, aqueles adultos, que alem dos nossos Pais, não tinham nada a ver com o assunto e não se queriam comprometer com nada – nem com o pecado nem com a virtude – votaram em nós. Ainda bem, porque logo de seguida uns Senhores que tinham Poder e que nunca tinham tomado chá em crianças apressaram-se e habituaram-se a tomá-lo e chegaram à conclusão que os nossos Pais tinham uma missão importante a cumprir neste Canteiro de Flores. Por isso decretaram que quem deixasse nascer e quisesse ter um “NIM” ou uma “SÃO” seriam obrigatoriamente ajudados a criá-los…
Ficou tudo contente com as suas consciências e só esperamos que não ergam nenhuma estátua aos nossos Pais porque detestamos publicidade.

 

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