10 novembro 2006

"Uma Escolha Contra a Mulher" 2

Esta é a segunda parte do artigo de Fr. Frank A. Pavone, de Priests For Life, encontrado no Portal da Família.

"Preparado pela WEBA. Women Exploited by Abortion (Mulheres Exploradas pelo Aborto), como um alerta para outras mulheres evitarem os riscos da cirurgia de aborto.

Efeitos Físicos
Esterilidade
Abortos espontâneos
Gravidez ectópica
Natimortos
Hemorragias e Infecções
Choques e comas
Útero perfurado
Peritonite
Febre/Suor Frio
Dor intensa
Perda de órgãos do corpo
Choros/Suspiros
Insônia
Perda de apetite
Exaustão
Perda de peso
Nervosismo
Capacidade de trabalho diminuída
Vómitos
Distúrbios Gastro-intestinais

Efeitos Psicológicos
Sentimento de culpa
Impulsos suicídas
Pesar/Abandono
Arrependimento/Remorso
Perda da fé
Baixa auto-estima
Preocupação com a morte
Hostilidade/Raiva
Desespero/Desamparo
Desejo de lembrar da data de nascimento
Alto interesse em bebés
Frustração do instinto maternal
Ódio por pessoas ligadas ao aborto
Desejo de terminar o relacionamento com o parceiro
Perda de interesse sexual/Frigidez
Incapacidade de se auto-perdoar
Pesadelos
Tonturas e tremores
Sentimento de estar sendo explorada
Horror ao abuso de crianças

Que tipo de preocupação pelas mulheres existe quando colocamos mais esforço em matar a criança do que em ajudar a mulher a manter seu filho? A mentalidade do aborto vê a gravidez como uma doença. Ela não leva a mulher a sério, no seu único privilégio de poder gerar uma nova vida!

Alguns dizem que o movimento pró-vida é controlado por homens tentando controlar as mulheres. Mas você alguma vez notou que a indústria do aborto é controlada principalmente por homens, que ganham um monte de dinheiro fazendo esta cirurgia degradante nas mulheres? O aborto não leva o sexo a sério, também. Pelo contrário, fica mais fácil para os homens explorarem as mulheres sexualmente.

Rosemary Bottcher, uma feminista pela vida, escreveu, «O aborto reduz as mulheres ao status de máquinas de fazer sexo que podem ser consertadas, se necessário. O aborto ajuda a aliviar a ansiedade do homem pelo sexo e o libera do último vestígio de responsabilidade. O sexo é realmente livre, afinal!».

Muitas mulheres perceberam estes factos, e formaram a Coalisão Nacional de Mulheres pela Vida (National Women's Coalition for Life). Vamos parar de nos enganar que o aborto é um «direito» da mulher. O movimento pró-vida oferece às mulheres cerca 3.000 centros espalhados pelo país onde elas podem encontrar compaixão, assistência, e alternativas reais e escolhas que oferecem vida. O movimento do aborto oferece-lhes nenhuma escolha excepto um corpo ferido, uma mente marcada, e um bebé morto. A escolha é óbvia.

«Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é suprimi-la», Papa S. Felix."


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