17 janeiro 2007

Assinaturas de "Somos Médicos, Por Isso Não"

Recebemos, da associação Mulheres em Acção, um apelo já publicado por nós, aqui.

Agora, no site do movimento "Norte Pela Vida", descobrimos esta notícia referente à iniciativa:

"500 médicos e estudantes de Medicina assinam declaração pelo «Não»

Mais de 500 médicos e estudantes de Medicina assinaram uma declaração de princípios de apoio ao «Não» no referendo de 11 de Fevereiro, anunciou hoje a associação «Somos Médicos, Por Isso Não».

Em comunicado, a associação refere que a declaração foi subscrita, entre outros, por Gentil Martins, Daniel Serrão, Walter Oswald e Isabel Galriça Neto, devendo ser entregue ao bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, em sessão pública «em data a divulgar».

Os subscritores da declaração «acreditam que o aborto livre não é solução e que cabe à sociedade e ao Estado criarem condições de promoção da vida». Esta associação exclusivamente de médicos e estudantes de Medicina está a preparar um «grande evento nacional», em 27 de Janeiro, às 20:00, em simultâneo em Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Viseu, Castelo Branco e outras cidades portuguesas."

2 Comentários:

At 18 janeiro, 2007 12:42, Anonymous Anónimo said...

"O ministro da Saúde revelou à SIC o que poderá mudar após o referendo ao aborto. Cada intervenção poderá custar ao Estado entre 350 e 700 euros" (Sic, 4-01-2007).
Ora, no dia 12 de Junho de 2006, foi publicado no Diário da República a Portaria n.º 567/2006, que aprova as tabelas de preços a praticar pelo Serviço Nacional de Saúde. A referida Portaria, que pode ser consultada no site do Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde, estabelece na página 4195 os preços dos abortos no SNS, a saber:
- 829,91 euros, para o aborto sem dilatação e curetagem e
- 1074,45 euros, para o aborto com dilatação e curetagem, curetagem de aspiração ou histeroctomia.
Verifica-se, pois, que a média do preço por aborto que o Senhor Ministro disse que o mesmo iria custar corresponde a metade da média do preço por aborto estabelecido na lei que o Senhor Ministro aprovou em meados do ano passado.
Importa, pois, exigir ao Senhor Ministro da Saúde que nos diga se se tratou de um lapso, de uma mentira ou se vai mesmo instituir épocas de saldos na saúde.

 
At 18 janeiro, 2007 19:35, Anonymous Anónimo said...

Queria vir felicitar-vos por toda a campanha que têm realizado!
Tenho seguido o vosso Blogg desde o inicio e acho que as informações são muito interessantes.
Espero que continuem assim...
No dia 11 de Fevereiro, vamos todos votar NÃO!

 

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